sábado, 26 de fevereiro de 2011

Atualizando

Primeiro eu disse que não faria lista de desejos para o ano. Depois, eu falei que tinha feito e revelei um dos desejos: atualizar e divulgar mais o PITACOS PERTINENTES. Hoje, revelarei mais um dos desejos para justificar a minha ausência por aqui.
Quando estava fazendo minha lista, resolvi que esse ano seria bom para procurar um estágio e começar a fazer algo da minha vida diferente de estudar. Na faculdade eu já estou, habilitação eu já tenho, o grande próximo passo seria mesmo iniciar uma atividade profissional.
Meus planos eram, para no meio do ano, começar a procurar alguma coisa, sem pressa. Mas aconteceu que o tal do estágio chegou beem mais rápido do que eu pensava. E queria. Agora sou uma estágiaria de um jornal local e percebo que entra totalmente em contradição com o desejo de escrever sempre no blog.
Jornal impresso nunca foi meu objetivo, nunca fez meu tipo. Minhas vontades e habilidades são outras. Mas, ao mesmo tempo, tem a questão de ver um texto meu sendo publicado e, principalmente, a questão da experiência. Ela será importante pra um dia eu me tornar uma jornalista de sucesso. Mas mesmo assim, eu morro de preguiça e de tédio, assumo.
Mas enfim, está justificado. Minha ausência por essas bandas é por falta de tempo e excesso de cansaço. Tentarei me organizar para me manter atualizada do mundo da moda, música, filmes, artes, pra poder atualizar o blog. Porque são dessas coisas que eu realmente gosto de escrever e saber.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sobre um tal João de Santo Cristo

Eu, assim como muita gente da minha geração, gosto de Legião Urbana e acho o Renato Russo um dos cantores mais incríveis de toda a história da música brasileira. Porém, esse gosto pelo trio formado por Renato, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, foi algo que eu fui adquirindo ao longo do tempo, já que o sucesso da banda ocorreu na década de 80 e 90, quando eu ainda não existia ou não tinha noção sobre música. Já para os jovens da década de 70 e 80 a história, em relação à Legião, é outra. Eles viveram todo aquele momento do rock brasileiro. O contato foi diferente: era uma banda da época deles e que representava toda aquela geração.
Quando eu comecei a me dar conta de que existia uma banda formada em Brasília que se chamava Legião Urbana, o Renato Russo já tinha morrido e a geração mais velha já sabia cantar as músicas de trás pra frente. E, na verdade, isso me fascinava.
Então, resolvi correr atrás do "Tempo Perdido", porque, além de achar as músicas geniais, eu as achava tão demoradas e difícieis, me orgulharia de saber cantá-las. Comecei então, a escutar mais e saber mais sobre a banda. Quanto mais eu sabia, mais legal achava.
Quando vi, eu já sabia a história de Eduardo e Mônica inteira, sabia que Sereníssima era como era conhecida a cidade de Veneza e que isso não tinha nada a ver com a música, sabia de cor todas as conversas entre uma música e outra do cd Acústico MTV. Mas me faltava uma coisa: faltava saber cantar Faroeste Caboclo, a música do "tal João de Santo Cristo" que tinha quase 10 minutos de duração sem nenhuma repetição.
Me dediquei pra aprender: ouvi várias vezes seguida, acompanhava com a letra, até que decorei. Hoje, sempre que me pego cantando Faroeste Caboclo por aí, me divirto lembrando de toda essa minha dedicação. Agora é tão óbvio saber quantas vezes João foi para o inferno ou o que o fez ir até Brasília.
Pois bem, eu estou contando toda essa história para que todos possam perceber a minha empolgação ao ver que será lançado um filme com a história de João de Santo Cristo. O filme receberá o mesmo nome que a canção e contará com Ísis Valverde como Maria Lúcia, Fabrício Boliveira como João de Santo Cristo e Felipe Abib como Jeremias. A única coisa chata é que ainda não tem data prevista para o lançamento. Mas vou aguardar, cheia de expectativas.

Em homenagem ao filme e pra eu poder me divertir cantando, Faroeste Caboclo:


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Quadrinhos Rasos

Quadrinhos Rasos é o nome do site de Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho e é onde os dois mineiros de Belo Horizonte publicam quadrinhos a partir de letras de músicas.
No próprio site, os dois quadrinistas comentam que são formados em outras coisas, mas o que gostam realmente de fazer são os quadrinhos. Quanto às músicas eles explicam que, já que não têm nenhum tipo de preconceito musical, acharam que seria interessante misturá-las aos seus quadrinhos. E foi isso que eles fizeram.
Eduardo e Luís ainda comentam que um escolhe uma música qualquer e dá para o outro desenhar. Esse desenho não pode apresentar o que a música quer dizer, ou seja, as músicas são um complemento do que está sendo retratado nos quadrinhos.
Para as publicações no site, eles dividem da seguinte forma: Eduardo fica responsável pelos posts de números ímpares e Luís, pelos de número pares. Dessa forma, eles criam a sua arte ao mesmo tempo que se divertem.





Confira mais quadrinhos no site.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Rehab por Jolly Boys

The Jolly Boys é uma banda jamaicana formada em 1955. Isso mesmo: 1955. A banda de reggae, quando surgiu, chamava-se Navy Island Swamp Boys, porém, com o decorrer do tempo foi alterado para o nome atual.
Além do nome, ocorreram também várias alterações na formação da banda. Algumas por desentendimento dos integrantes, outras causadas por mortes. Mas, ainda assim, o quinteto resistiu a tudo e lançou vários álbuns durante a carreira. O último foi o Great Expectation, lançado no ano passado.
As músicas são diferentes do que estamos acostumados, até pelos próprios instrumentos que estão presente, como o banjo e caixa rumba. Tudo isso sem falar na voz do vocalista Albert Minott que é grave, diferente. Superanimado e incrível!

A música que deixarei foi a primeira que ouvi e que me fez procurar mais sobre a banda. Na verdade ela é um cover. Jolly Boys apresenta Rehab:



A pronúncia da palavra "rehab" é muito legal. A música ficou tão diferente em algumas partes, que nem dá para acompanhar cantando. Adorei!

A história do coração elétrico

No início desse mês homenageei os publicitários com algumas propagandas inesquecíveis. O assunto de hoje também é sobre publicidade, porém o anúncio de hoje é um atual. E muitíssimo criativo.



O anúncio foi criado por Gabriel Pardal e em seu tumblr tem várias outras coisas legais. Vale a pena conferir!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pitacos no Twitter

No primeiro post do ano eu falei que esse ano seria um ano diferente, um ano sem lista de desejos ou coisas para serem realizadas durante 2011. Mas eu me traí e quando me vi já estava fazendo vários planos e, de repente, já estava escrevendo tudo em um papel. Bom, já que eu escrevi, melhor me certificar de que colocarei alguma coisa em prática.
Pois bem, um dos itens da lista é que eu ia me dedicar ao PITACOS PERTINENTES, que iria mantê-lo mais atualizado e que me dedicaria a divulgá-lo mais. Quanto às atualizações, só com o decorrer do tempo eu saberei se cumpri ou não, porém quanto à divulgação, estou mexendo meus pauzinhos.
Os outros passos eu ainda não decidi, mas o primeiro passo para a divulgação do PITACOS PERTINENTES foi a criação de um Twitter.  É um começo!
Enfim, sigam o PP no twitter @blogpitacosp.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Por uma tv melhor


No dia 09 de dezembro de 2009 estreou a minissérie Capitu, na Globo. Eu me apaixonei, por vários motivos. Primeiro, porque era baseada na obra Dom Casmurro, de Machado de Assis, história e autor que eu gosto bastante. Segundo, porque a forma como foi elaborada a história a deixou linda, tudo dentro de um teatro, várias coisas do cenário foram criadas apenas com um giz de quadro negro: simples e encantador. A trilha sonora e a fidelidade da minissérie para com o livro se manteve no decorrer de toda a história. Enfim, várias coisas me atraíram, mas o que mais me chamou atenção é que era algo diferente para televisão. Uma coisa mais elaborada, mais artística. Nós, telespectadores, merecemos isso.
Depois de Capitu, nunca mais vi nada na televisão de canal aberto que me agradasse e me encantasse tanto, mas acho que há um certo esforço.
Recentemente passou Afinal, o que querem as mulheres? embora eu só tenho pegado uns trechos, acho que tinha uma proposta visual, sonora e enfim, tudo parecia mais pensado, mais atraente mesmo. Na minissérie As Cariocas, a qual assisti alguns episódios, eu achava muito legal a voz do narrador todo sedutor, que dava ênfase à história.


O mesmo pode-se dizer de Amor em 4 Atos, que tinha o tal narrador e que eu achei genial uma minissérie inspirada nas canções de Chico Buarque. É uma forma de levar cultura para o povo. Afinal, Chico não aparece por aí, não vai ao Domingão do Faustão, mas merece (Ele merece ou as pessoas merecem? Enfim...) que as pessoas entrem mais em contato com suas produções.
E por fim, o que me fez escrever sobre as tais minisséries: Aline. Assisti ao episódio dessa terça-feira e sinceramente achei o enredo fraco, porém é todo trabalhado. O cenário é cheio de arte urbana; o figurino todo moderninho com umas roupas coloridas, incríveis; a trilha sonora, com direito a Little Joy!


Embora tenha muito o que melhorar, acho que nem tudo está perdido na televisão brasileira.
E... não, eu não estou recebendo nada da Globo por citar suas minisséries. hahah

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Glee Live Tour

Baixei um dia desses "Glee Live Tour", meio sem saber do que se tratava. Quer dizer, é óbvio que se trata de uma turnê, cujos personagens da série estão realizando, mas não sabia e continuo sem saber (embora tenha pesquisado) sobre essa tal tour. Não sei datas, nem os locais por onde passará. O que sei é que assisti ao show e fiquei com a opinião dividida. Explicarei.
Eu adoro Glee, como todos os leitores estão cansados de saber. Gosto de quase todos os personagens e costumo gostar de suas interpretações nas músicas, quer dizer, costumo gostar das músicas que eles escolhem e quando as ouço na série, fico toda empolgada. Por isso, eu gostei do show, fiquei superanimada com a apresentação de Don't Stop Believin' e quando Kurt aparece dançando Single Ladies.
Porém, ao mesmo tempo, eu acho que isso acaba com a "magia de Glee", afinal, na série, o grupo é o fracasso da escola por serem cantores, e nada daquilo existe, então eles não podem existir na vida real como se fosse uma banda.
Essa história deles fazerem shows e agirem como um grupo musical só vai gerar a banalização da série, das músicas, do grupo, enfim... Logo eles serão reconhecidos mais pelos shows do que pela série, o que eu acho inaceitável. Pense que horror se começar a tocar Glee nas rádios!
O pior é que eu não sei não se isso está longe de acontecer, porque já tem umas histórias rolando por aí de que o elenco de Glee foi convidado a participar da turnê de 2012 da Madonna. A cantora quer fazer algo diferente na turnê que pode ser a última de sua carreira, e já que o episódio "The Power Of Madonna" fez tanto sucesso, ela teve a ideia de levar o pessoal da série para os palcos com ela.
Isso me faz lembrar o tal do RBD, que eu nem sei qual é a história nem do seriado e nem dos shows, mas sei que, o que surgiu na televisão acabou fazendo o maior sucesso nas rádios, tanto que depois que acabou o seriado alguns integrantes assumiram a carreira de cantor. Mas eu espero que não dê para comprar Glee com RBD... né?

Em todo caso, aí vai dois trechos do Glee Live Tour para vocês conferirem:





terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Nostalgia Publicitária

Hoje, 1º de fevereiro, é dia dos parceiros de Comunicação Social, os Publicitários. Logo que vi a comemoração do dia pensei em postar no blog sobre algumas propagandas que marcaram ao longos dos anos, afinal, tem alguns anúncios publicitários que a gente não esquece nunca.
Pois bem, são inúmeros, mas esses são alguns que eu consegui lembrar.

  • Parmalat (1996):


  • Guaraná Antárctica - Pipoca com Guaraná (1991):



  • Faber-Castell - Aquarela (1995)



  • Baton - Compre Baton (1992)



  • Johnson's Baby



  • HSBC - Um cachorro-quente com duas vinas (2006):



  • Havainas (2008):



  • Bombril (1997):


  • Pepsi Twist (2007):



  • Twix (2006):


Bom, esses são apenas alguns dos vários anúncios publicitários que marcaram época na década de 90 e anos 2000.