segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Spoilers Gossip Girl

       Hoje estreia nos Estados Unidos a 5ª temporada de Gossip Girl com o episódio Yes, Then Zero. Eu estou morrendo de vontade de ver, porque além da saudade dos personagens (principalmente do Chuck) e da curiosidade de saber quais bafos estão por vir, volta de GG quer dizer também, volta das roupas lindas da Blair e da Serena. Por todos esses motivos esse post será também sobre o que vai rolar nessa nova temporada de Gossip Girl.  
       Pra começar a pergunta que não quer calar: de quem será o teste de gravidez que apareceu no final da quarta temporada? Um comercial lançado pela série sugere que a gravidíssima será a Blair. Essa também é a minha aposta, desde a cena do teste no lixo da última temporada. Em todo caso, parece que a confirmação do bafo vem já no final do episódio de hoje. 

      Ainda comentando sobre Blair Waldorf, o seu drama da vez será a preparação para o casamento com o príncipe Louis. Não há nada certo sobre a cerimônia, mas todo os preparativos vão acontecer: degustação de bolo, lista de convidados, escolha de vestido. No entanto, o produtor John Safran, Blair e Chuck sempre terão histórias para viver juntos. 
     Além da história Chair não estar resolvida, parece que a Dair também não estará. É possível que Dan continue remoendo os sentimentos por Blair, que surgiram na temporada passada, e talvez role até um beijo entre os dois. Safran não revela muito sobre esse romance, porque, segundo ele, essa história envolve muitas coisas. 
       Mas Blair não será o único problema de Dan. Nessa temporada ele passará por um processo de amadurecimento forçado, depois que Vanessa divulgar em uma revista uma das histórias escritas por ele. 

       Já Serena vai se encontrar e arranjar um emprego em Los Angeles e, ao que tudo indica, isso irá mudar o foco em algumas coisas de sua vida. E Chuck estará curtindo depois de uma viagem pelo mundo com Nate. Por enquanto não há sinal de uma nova personagem para fazer par romântico com ele. 
     E o Nate mais uma vez se envolverá com uma mulher mais velha. Na volta da viagem com Chuck eles encontrarão Serena em Los Angeles, onde Nate conhecerá Diana Payne, uma empresária que irá trazer problemas não só ao Nate, como aos demais personagens
      Além disso tudo, Charlie, a "prima" da Serena que apareceu na última temporada, continuará trazendo problemas à família van der Woodsen e há boatos de que a Jenny volte a dar o ar da graça na série. Safran comentou também que o blog Gossip Girl voltará a ter mais destaque na trama e a blogueira ainda terá que enfrentar um(a) rival. 

domingo, 25 de setembro de 2011

Spoilers Glee 3ª temporada


  
     Essa semana estreiou a terceira temporada de Glee com o episódio The Purple Piano Project. Eu não via a hora que novos episódios fossem lançados, porque, além da saudade que eu estava da série, nessa temporada tem a participação do Samuel, Damian, Alex e a Lindsay, os finalistas do The Glee Project. 
     No entanto, o primeiro episódio já me deixou meio desanimada. Ryan Murphy, um dos diretores da série, já havia comentado sobre as mudanças que aconteceriam nessa terceira temporada e, algumas delas, já foram aplicadas desde o primeiro episódio.
       Pra começar, Chord Ovestreet, que fazia Sam Evans, não faz mais parte do elenco. O ator só participou  da segunda temporada e, depois de ser informado que sua participação não seria regular (o que diminuiria consideravelmente o seu salário em relação ao restante do elenco) resolveu deixar a série. 
      Já Asley Fink, atriz que interpreta Lauren Zizes, continua na terceira temporada, mas com participação reduzida. Ela não fará mais parte do coral e também não fará mais par romântico com Puck. 
      Com o Sam fora da série, o namoro dele com a Mercedes também, óbvio, chegará ao fim. Mas ela não ficará sozinha durante essa terceira temporada, pois já no primeiro episódio aparece Bubba, um jogador de futebol americando que formará seu par romântico.O namoro trará maior destaque à Mercedes que passará também por mudanças na forma de se vestir. 
       Quinn Fabray, interpretada por Dianna Agron, apareceu em novo estilo: de cabelo rosa, tatuagem nas costas e estilo punk. Santana e Brittany voltam a fazer parte das Cheerios. Já Sue Silvester, está preocupada em fazer parte do governo dos Estados Unidos. 
       Outra mudança anunciada por Ryan Murphy é que essa terceira temporada terá menos episódios especiais e tributos aos cantores e menos participações especiais, focando mais nas histórias dos personagens. No entanto, há uma história de uma possível ponta de Anne Hathaway, mas ainda não há nada confirmado. É provável também que Idina Menzel retorne à série. 
      Tirando Puck e Zize que não ficarão mais juntos, os relacionamentos de Emma com o Mr. Schue, Rachel e Finn e Kurt e Blane continuam fortes por enquanto. Aliás, o primeiro episódio já mostrou uma novidade: agora Blane também faz parte do New Directions.  

Novas participações
      Lindsay Pearce, do The Glee Project, já fez sua primeira pequena participação na série e ainda aparecerá em mais um episódio. Alex Newell terá a participação parecida com a de Lindsay, mas só aparecerá mais pra frente. 
     E por fim, os dois vencedores do The Glee Project Damian McGuinty e Samuel Larsen. A participação dos dois acontecerão separadas na série. Damian já começou a gravar e aparecerá no quarto episódio como um intercambista irlandês que ficará na casa de Brittany. Não foi divulgada qual música ele cantará em sua estreia, mas Murphy disse que Damian foi ovacionado pelo elenco de Glee ao gravá-la.
     Samuel já começou a ir para o estúdio também, mas só estreará no episódio nove ou dez, provavelmente como um parente do Puck. Além dos quatro personagens do The Glee Project e do namorado de Mercedes que já foi comentado, outros três personagens também entraram na série. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Maxissaias

Os blogs de moda estão cheios das tendências do verão 2012. As revistas também. As vitrines das lojas nem se fala: shorts, camisetas, sandálias, vestidos curtos e longos, espadrilhas, muitas cores, estampas, renda.
De todas essas tendências, eu já escolhi uma pra eu comprar e investir por todo o verão: as maxissaias. Elas já fizeram o maior sucesso nas coleções de outono/inverno 2011, com botas e casacos e agora continuarão firmes e fortes desfilando no verão em tecidos mais leves e coloridos.




Embora não seja uma regra, o legal é apostar nas maxissaias de 
cós alto, marcando a cintura com cinto. Além disso, camisetas também são uma boa pedida. 

  

Outra dica para combinar com as maxissaias são as camisas. Grazi Massafera já apostou no look há um tempinho atrás e fez o maior sucesso. 



Agora só falta o frio desistir de Curitiba. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

1.000 dias para o que está por vir

     Tem dia que eu estou sem saco para telejornal e passo o dia desligada dos acontecimentos (eu sei, sou uma péssima jornalista), mas tem dias que eu estou inspirada para ver. Hoje foi um desses dias, nem sei quantos vi, e em todos tiveram uma pauta em comum: 1.000 dias para começar a Copa do Mundo no Brasil. 
     O primeiro lugar que ouvi sobre isso foi no Globo Esporte. Eles produziram uma reportagem especial sobre o que está por vir até tudo ficar pronto e também o que aconteceu 1.000 dias antes das copas anteriores. 
     Quando o tema é Copa no Brasil o assunto é sempre o mesmo: faltam três anos e as obras estão superatrasadas; três anos é pouco tempo para o tanto de coisa que têm que ser feitas; não conseguiremos cumprir o prazo. Eu tento ser otimista, mas tenho um pé atrás se realmente conseguiremos. 
     No entanto, o que eu pensava hoje enquanto assistia as várias reportagens sobre isso, foi que, ao mesmo tempo que 1.000 dias seja pouco para construir e adequar um campo de futebol, arrumar e aumentar os aeroportos, construir e pôr para funcionar os metrôs, 1.000 dias também é bastante tempo. 
     Há 1.000 dias atrás, nem Michael Jackson, nem Amy Winehouse haviam morrido; a moda era outra, assim como as músicas que tocavam no rádio, as novelas que passam na tv, as séries que eu assistia. Há 1.000 dias atrás eu ainda estava no Ensino Médio, não conhecia muita gente que conheço agora, não sabia muita coisa que sei agora - inclusive dirigir. 
     E, da mesma forma que muitas coisas aconteceram de 1.000 dias até hoje e mudaram o rumo da história e da minha vida, infinitas coisas também podem e vão acontecer até esses 1.000 dias passarem e a Copa do Mundo ser oficialmente iniciada no Brasil. 
     Primeiramente que teremos que passar ilesos ao fim do mundo de 2.012, depois vem as novas histórias. Eu já terei me formado na faculdade, estarei trabalhando. Eu conhecerei novas pessoas, novas músicas, novos cantores e novas séries. Terei entrevistado muitas pessoas diferentes e saberei novas histórias. Alguns famosos vão morrer, outros vão aparecer. O Rock in Rio de 2011 já terá sido superado.
     É a velha história sobre o tempo ser relativo. Pra quem tem que fazer a Copa do Mundo acontecer no Brasil, 1.000 dias passarão com o piscar do olhos, mas, para quem espera ansioso para ir ao primeiro jogo da Copa do Mundo de sua vida, 1.000 dias será uma eternidade. 
     Estou comentando isso no blog, porque quis compartilhar o meu momento de reflexão com outras pessoas, porque nós pensamos o que queremos ter, mas não pensamos se teremos ou no prazo que teremos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Beatles de pai para filha

    Teve uma época da minha vida que o meu maior gosto era discordar do meu pai e falar que as músicas da época dele eram péssimas. Mas isso foi no auge da minha rebeldia adolescente, quando eu não tinha noção nenhuma de música e queria mesmo irritar.
    Não estou falando que tudo que meu pai ouve e tudo que é da época dele (décadas de 60, 70, até 80) é ótimo, porque ainda que eu tenha enriquecido meus conhecimentos musicais e melhorado meu gosto, tem certas coisas que, pra mim, são insuportáveis. Mas, claro, tudo isso é uma questão de época e vivencia.    As músicas dele faziam sucesso na época dele e ele viveu muitas coisas com aquela trilha sonora.
    Mas, como eu falei, eu superei alguns traumas e reconheço que tem MUITA coisa das décadas de 60 e 70 que valem a pena ser ouvidas, tê-las no computador, até no iPod. São inúmeros os cantores e as bandas, mas, uma das maiores e que eu mais gosto é os Beatles.
   Na verdade, eu não escolhi o quarteto só por gastar bastante, mas é porque a inspiração do post de hoje surgiu ao som da banda. Meu pai estava assistindo a um dvd dos Beatles e ao ouvir "Let It Be" e "Don't Let Me Down" não resisti e tive que ir ver com ele.
    Enquanto assistíamos, meu pai comentava sobre coisas da época, em que ano foi, o que ele estava vivendo enquanto os Beatles estavam fazendo sucesso, ou como foi grande a repercursão da banda para o cenário musical mundial. Eu prestava atenção em tudo e ao mesmo tempo pensava que, embora fosse um show antigo não era intediante, na verdade, um show em cima de um prédio é bem empolgante.
    Analisava também Paul McCartney novinho, tão diferente desse Paul que veio pro Brasil ano passado. E o John Lennon vivo, incrível no vocal da banda. Ele bem que podia estar vivo. Quantas músicas incríveis ele ainda teria proporcionado ao mundo inteiro? Eu me perdia no pensamento de como seria Lennon hoje ou de quantos cantores incríveis já morreram sem nem me dar a oportunidade de curtir um lançamento.
    Ao final do dvd e dos meus pensamentos o que eu concluí e dividi com meu pai é que eu dava o braço a torcer de que tem coisas legais da época dele, mas que Beatles foi uma das melhores e das poucas que conseguiram arrastar tantas gerações, afinal a prova estava ali: pai e filha de épocas bem diferentes curtindo juntos a mesma coisa.

Ryan Murphy

    Dificilmente eu presto atenção no nome dos produtores, autores e diretores dos filmes e séries que eu assisto. A não ser que eles sejam muito reconhecidos, mas, ainda assim, é provável que eu não os conheça e não conheça seus trabalhos.
   Porém, depois dos dez episódios de The Glee Project eu descobri que um dos diretores de Glee se chama Ryan Murphy. Como eu falei no post sobre TGP, eu comecei a gostar bastante dele. Nos episódios ele sempre aparecia simpático e com um estilo... descolado.
    Agora eu já sei e não vou mais esquecer do seu nome nem quem ele é. Então, essa semana fui à locadora e no meio de várias opções de filmes li em um deles "Ryan Murphy" e que filme era? Comer Rezar Amar, um filme que eu estava com vontade de assistir e fiquei ainda mais depois que eu descobri que foi dirigido pelo meu diretor do momento.
    Lógico que eu peguei o filme para ver. Depois de assisti-lo, fui ver uma entrevista com o diretor que tinha nos Extras. Na entrevista, Ryan Murphy fala que ele gosta de dirigir filmes e séries em que o personagem vive os mesmos problemas que ele. Na hora já me veio Glee na cabeça: se ele dirige aquilo que vive ou viveu, ele foi um adolescente rejeitado. Um pouco mais para frente na entrevista ele comenta exatamente isso, que os problemas que os jovens de Glee passam, são coisas que ele passou na sua adolescência.
    Essa declaração me levou a pensar em TGP também. Na série, que escolheu novos atores para participarem da terceira temporada de Glee, Ryan Murphy insistia para que as pessoas mostrassem seus pontos fracos, suas angústias. Agora tudo faz bastante sentido para mim. Ele buscava nas pessoas aquilo que sentia, já que foi a sua fraqueza e a dos personagens de Glee que fez da série o sucesso que é.
     Ainda na entrevista, o diretor conta o porquê de dirigir Comer Rezar Amar. Ele explica que leu o livro de Elizabeth Gilbert quando havia recém terminado um relacionamento e que se identificou tanto que resolveu transformar aquela história em um filme (o que retoma a citação de dirigir aquilo que vive).
    Eu já gostava do Ryan Murphy antes do filme, depois de ver essa entrevista, passei a gostar ainda mais. É legal pensar que as séries e filmes que ele dirige não são histórias para entreter simplesmente, mas é a história dele para impressionar outras pessoas.
   Além de Glee, The Glee Project e Comer Rezar Amar, Ryan Murphy dirigiu também a série Nip/Tuck e Popular. Em filmes sua participação como diretor foi em Correndo com Tesouras. 
   Agora Murphy tem novos projetos a serem lançados. Um deles é a série de terror American Horror Story, uma série de terror prevista para lançar em outubro desse ano pela FX. O outro projeto é o filme "The Normal Heart" que contará a história semi auto-biográfica de Larry Kramer, um ativista que lutou na década de 80 pelo direito dos gays e a luta contra a Aids. O elenco possivilmente terá Julia Roberts e Mark Ruffalo e ainda não tem previsão de lançamento.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Querido John ll

      Estava vendo alguns posts antigos e em um deles (aqui) o meu assunto foi o filme Querido John. No post comentei o quanto desejava assisti-lo e o quanto me enrolei para finalmente locá-lo. Por fim, deixei o meu comentário sobre o filme, falei que a história não era ruim, mas eu esperava mais. 
     Ao ler esse post fiquei muito brava comigo mesma e senti a obrigação de vir me redimir, porque na metade do ano resolvi dar mais uma chance ao John. Dessa vez fui mais esperta: li o livro. 
     Como sempre acontece, a história do livro, lançado em 2006 por Nicholas Sparks, sofreu algumas mudanças ao ser transformada em filme. Algumas, realmente, não faziam diferença, porém, outras desapontam e mudam até o rumo da história. 
      Se o filme me decepcionou, o livro tirou todas as más impressões da história do mocinho que se separa da mocinha por causa do exército. Na verdade, a história realmente é tudo aquilo que eu esperava desde a primeira vez que assisti o trailler. Realmente é aquele romance que te deixa aflita pelo casal que tem milhões de motivos para não ficar juntos.
      A descrição dos personagens não bater, os detalhes e as cenas serem alteradas, são toleráveis. Mas mudarem o fim do filme é inaceitável! O final do livro é lindo, é o que qualquer leitor de Nicholas Sparks espera. Sem falar que deixa com aquele desespero de que não pode ter acabado, não naquele momento, não daquele jeito. E toda essa cena incrível foi trocada por um fim sem graça, no filme, que não nos deixa claro qual a conclusão da história. 
      A minha opinião é que o filme foi tão alterado no final, que acabou se tornando superficial. Filmes de romance pedem um fim, nem que ele seja trágico. Porque quando assistimos um filme água com açúcar igual ao Dear John, é porque queremos sofrer junto com o casal, ou idealizar uma vida igual a deles e não ficar na incerteza do "tá, e agora?".



       Bom, eu sei que nem o livro e nem o filme são novidades para ninguém, mas eu precisava comentar que Dear John não foi um desgosto completo. E para quem ainda não leu ou não viu o filme, eles são válidos. 
A minha sugestão é que, as pessoas não deixem de assistir, porque o filme não deixa de ser um romance com um personagem bonito e apaixonante. Mas, principalmente, não deixem de ler o livro, a alma da história está ali. E para quem não fez nenhum dos dois, comece pelo livro, pra decepção ser menor. 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cupcakes homemade

Não sei cozinhar, assumo. Não sei fazer arroz, macarrão e nunca fritei um ovo. Na cozinha, só me meto a fazer o que eu mais gosto de comer: doces. Não importa a complexidade da receita, nem a quantidade de ingredientes, quando decido fazer algo, boto, literalmente, a mão na massa.
Como, de uns tempos pra cá, cupcakes tem sido a minha pedida, eu e uma amiga fomos para cozinha para preparar os famosos cupcakes red velvet com buttercream de baunilha. Os ingredientes são simples, e a receita não é complicada, mas os bolinhos exigem paciência, pois, até eles virarem aquelas gracinhas, são várias etapas.
Bom, o que importa é que, apesar de eu passar algumas horas do meu dia dedicada aos cupcakes, no final eles corresponderam as minhas expectativas e ficaram, realmente, gostosos.

Pra quem quiser se aventurar na cozinha, aí vai a receita:

Ingredientes massa:

  • 60g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
  • 190g de açúcar (3/4 de xícara)
  • 125ml de leite (1/2 xícara)
  • 150g de farinha de trigo (1 xícara + 2 colheres de sopa)
  • 1 ovo
  • 1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
  • 3 colheres de sopa de corante vermelho em gel ou pasta
  • 2 colheres de chá de vinagre branco
  • 2  1/2 colheres de sopa de chocolate em pó
  • 1/2 colher de chá de extrato de baunilha
  • 1/2 colher de chá de sal

Modo de preparo:

Pré-aqueça o forno a 180ºC e coloque as forminhas de papel na forma de metal. Ponha uma colher de chá de vinagre dentro do leite e deixe descansar por 5 minutos. Misture o corante, o chocolate em pó e a baunilha até que se torne uma pasta homogênea. Bata o açúcar com o ovo e a manteiga até ficar cremoso e quase branco. Misture o sal na farinha. Adicione a farinha salgada alternando com o buttermilk (leite com vinagre). Ponha o corante com chocolate e bata por 2 minutos. Por último, misture o bicarbonato com o vinagre e jogue rapidamente na massa, ainda espumando. Misture até combinar, encha as forminhas até a metade e asse por 20-25 minutos. Teste a massa com um palito de dente: quando o palito sair pronto, estará pronto.


Depois que a massa assar, é só esperar esfriar para rechear e se divertir com a decoração. 

Buttercream de Baunilha
  • 250g de açúcar de confeiteiro
  • 150g de manteiga sem sal
  • 2 colheres de chá de água quente
  • 1 colher de chá de essência de baunilha


Modo de preparo:

Bata o açúcar e a manteiga na batedeira até virar um creme esbranquiçado e fofo. Adicione as duas colheres de água quente (não pode estar fervendo) e, por fim, a baunilha. A água deve fazer o creme crescer e encher de ar. 
Dá para colorir também o buttercream com corantes alimentícios, é só acrescentá-lo depois da essência de baunhilha. 

A receita é para render 12 cupcakes, mas há controvérsias.
E, para finalizar, o resultado final das delicinhas de hoje:



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Tributo a Freddie Mercury

Ninguém precisa amar, nem idolatrar, nem ser fã, mas com certeza em algum momento da vida alguém já se pegou curtindo uma música do Queen. Quem nunca foi em uma formatura que tocou "We are the champions", ou se pegou cantarolando "I want to break free"?! São clássicos e tem gente que nem sabe quem é que canta, nem que cara o Freddie Mercury tinha, mas com certeza já ouviu suas músicas.
Pois bem, hoje, 5 de setembro, seria o 65º aniversário de Farrokh Bulsara, ou, como era conhecido por tudo o mundo: Freddie Mercury. O cantor morreu no dia 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, devido a complicações da Aids.
Para homenagear o vocalista da banda Queen, a página inicial do Google traz hoje uma animação ao som de um dos sucessos da banda, Don't Stop Me Now.


Porém, o Google não foi o único a homenagear o cantor. O youtube disponibilizou no canal oficial da banda o show Live at Wembley Stadium de 1986. A presentação de 1 hora e 36 minutos pode ser visto na íntegra aqui.
Além disso, os cantores Taylor Hawkins, do Foo Fighters; Gerard Way, do My Chemical Romance; Pat Monahan, da banda Train; Billy Corgan, do Smashing Pumpkins e Katy Perry também gravaram vídeos para homenagear Fredie Mercury.
Em seu vídeo, Katy Perry parabenizou o cantor e falou que ele foi uma inspiração a ela e a outros cantores. Além disso, agradeceu pelas músicas, pela banda e "pelo caráter e personalidade que foram maiores que a própria vida". 




sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Divagando sobre The Glee Project

       Se tem uma coisa que eu gosto, é ver séries. Na verdade, não só ver: eu gosto de senti-la, vivê-la. Não consigo ser uma telespectadora passiva que senta em frente à televisão ou ao computador e apenas assiste. Eu tenho que rir, chorar, ficar brava, com pena... Confesso que, às vezes, até converso com os personagens.
       Sem falar que sempre tem um personagem que eu adoto. Ele vira a minha maior motivação na série, eu viro a sua maior admiradora. Acho que às vezes surge até um amor platônico. É idiota, eu sei, mas pelo menos mostra que a série está sendo legal, porque se não despertasse nada em mim, não teria sentido eu assistir por assistir... 
       Até semana passada a série que estava sendo a minha maior expectativa era The Glee Project, um tipo de "American Idol" para selecionar novos personagens para participar da terceira temporada de Glee. Na "série" dois personagens foram os adotados por mim: Samuel Larsen e Cameron Mitchell. 
       O Samuel foi um gostar à primeira vista. Desde o primeiro episódio, quando eu vi um menino estiloso de dreads, eu decidi que ele seria o motivo de eu assistir TGP. Porém, com o tempo, eu fui descobrindo o Cameron e foi surgindo uma admiração... Quando me vi, estava chorando na frente do computador, porque ele estava saindo da série. 
Os meus dois queridinhos: Cameron e Samuel
       Chorar na frente de um computador por causa de uma série, que nem é pra ser triste, é estranho. Mas mais estranho é me apegar tanto às pessoas que parecem que não são reais. As possibilidades de um dia eu encontrá-los é mínima, assim como a possibilidade deles serem tão incríveis quanto parecem, mas mesmo assim eu sofro e vibro quando o Samuel é o vencedor. 
       Já faz mais de uma semana que Ryan Murphy e Ian Brennan tomaram as sábias decisões dos vencedores da série, mas ainda resta uma sensação de vazio por não ter mais aqueles personagens na minha rotina. Eu tenho que lidar com a sensação de perda de algo que eu nunca tive. 
       Na verdade, isso não é apenas sobre séries, é, também, sobre livros. Tem livros que eu levo meses pra terminar de ler e acabo convivendo tanto com aqueles personagens, que, quando eu termino de ler a última página e fecho o livro, o meu pensamento é sempre o mesmo: "Acabou, agora o personagem sai da minha vida". Ás vezes eu fico até divagando, sobre o que poderá acontecer a ele depois dali, se eles realmente foram felizes para sempre, quantos filhos tiveram, ou como seguiram a vida...
       Bem, neuroses à parte, eu só queria compartilhar que The Glee Project acabou e eu sinto falta de ver o Cameron, o Samuel, o Zach, o Ryan Murphy e o Ian Brennan. Eu sinto falta daquele nervoso que eu sentia a cada lista dos três piores, da "lista de chamada" e dos eliminado cantado "Keeping Hold On". 

Pra terminar e matar a saudades, lhes deixo com uma das melhores apresentações de todas que tiveram em TGP: