Moda: Navy

Um dia a estilista Coco Chanel resolveu desenhar as primeiras calças para mulheres e se inspirou nas calças dos marinheiros para criá-las, combinando as cores azul, vermelho e branco. Foi nessa época, na década de 20, que o estilo náutico começou a fazer parte do guarda roupa das mulheres.
Com o tempo, o estilo sumiu e reapareceu muitas vezes, sempre evoluindo e ganhando novas caras e novas peças, porém mantendo sua essência.
E então, em 2009, o estilo reapareceu, porém a força do estilo Navy, parece ser para o verão de 2011, que virá com as cores clássicas combinadas com muito dourado e muitas listras horizontais e verticais, em shorts, blusinhas, vestidos, calças, casaquinhos...

Fluorescent Adolescent

Arctic Monkeys surgiu em 2002, na Inglaterra e, embora a banda tenha poucos anos de carreira, ela já conquistou muitos prêmios e, em 2006, com o álbum "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", tornou-se a banda britânica que vendeu mais álbuns de estreia no menor tempo.
O quarteto tem várias músicas legais, mas uma das minhas preferidas, é a Fluorescente Adolescent, cuja história é de uma menina que se apaixona por um cafajeste.
Kate Nash, também é britânica, sua carreira é ainda menor do que a do Arctic Monkeys: começou em 2006, quando a Lily Allen a colocou no seu Myspace.
E o que a Kate Nash tem a ver com o Arctic Monkeys? É que, há algum tempo, ela gravou um cover da música Fluorescent Adolescent. Inclusive, a música também ficou muito legal, com o piano e voz a doce de Kate.
Eu não consigo escolher qual eu gosto mais, por via das dúvidas sempre deixo as duas no meu iPod.

Milico

A Segunda Guerra Mundial acabou em 1945, porém deixou sua influência na moda, com os ombros marcados e cores como verde musgo, cinza e bege. Essa influência já pôde ser vista no inverno de 2010, mas a grande inovação é que agora, o militarismo foi adaptado, com panos mais leves e fluidos, e estará nos shorts, vestidos, saias e jaquetinhas das coleções de primavera/verão 2011.
As roupas militares são bem legais, mas tem que tomar cuidado para combinar com as peças certas, para não ficar nem com cara de "acabei de voltar da guerra" e nem perder a cara do militar.
O militar pode ser misturado com florais e rendas, para ficar com uma cara mais romântica, ou pode ser usado com branco e peças coloridas. Dá também pra montar um look todo militar e, apostar nos vestidos que parecem camisa.

Menino Maluquinho

Hoje, domingo, 24, é um dia muito especial para o famoso desenhista e cartunista, Ziraldo. Isso porque, além de estar completando 78 anos de idade, sua criação mais famosa, o Menino Maluquinho, está completando 30 anos de existência.
O livro infantil, que conta a história de um menino travesso e que usa uma panela na cabeça, como se fosse um chapéu, desde sua criação até 2006, já passou da marca de 2 milhões e meio de venda. Além disso, as história maluquinhas já foram adaptadas para o teatro, histórias em quadrinho, uma série na tv, e em dois filmes no cinema e por isso, o personagem é reconhecido por crianças há várias gerações.
Para homenagear Ziraldo e seu maior sucesso editorial, a página inical do Google mudou seu logo tradicional, para um com o rosto do Menino Maluquinho. Há também novidades sobre o personagem, que em breve reapararecerá nas telas do cinema no filme "Menino Maluquinho 3 - O Que Você Está Fazendo no Meu Sonho?".

Inspiração?!

Quando eu vi o comercial do Vestibular 2011 da PUCPR, eu achei bem legal e até pensei se o publicitário que o criou teria sido aluno da Universidade ou não. Porém, assistindo ao clipe não-oficial da música "Hey, Soul Sister", cantada por Train, percebi que, há uma certa semelhança entre o clipe e o anúncio publicitário.
Os dois vídeos apresentam uma menina que aparece recortando e selecionando algumas imagens e frases e depois as colando e escrevendo por cima dos recortes, para, por fim, criar um mural de colagens. Ou seja, a síntese dos dois vídeos é a mesma.

Assista aos dois vídeos e compare:

Lola

Lola Magazine é o nome da nova revista, que será lançada mensalmente, pela Editora Abril. A revista atenderá ao perfil de mulheres acima de 35 anos, bem sucedidas, resolvidas e principalmente, exigentes.
Angélica Santa Cruz, a diretora de redação da revista, afirma que: "Lola é a mulher depois do final feliz. Já conseguiu sucesso na carreira. (...) Já conquistou o que precisa (...). É louca por moda, beleza, viagens, gadgets, comida boa, produtinhos que fogem do óbvio." O que a redatora comenta no editorial, pode ser visto em toda a revista: desde os textos, que sugerem uma praia de luxo para passar as férias, até a publicidade, que são de marcas grandes e caras.

Apesar de Lola estar focada a um público totalmente diferente do qual eu estou inserida, eu adorei! Achei linda, poderosa, tanto pela capa, quanto pelas ilustrações gráficas e pelo formato. Tem uma "cara" de revista americana.

Do fundo do meu coração...

Mais um post sobre "músicas do Roberto Carlos que ficam legais quando outros cantores cantam", e a música do dia é "Do Fundo do Meu Coração", cantada por Adriana Calcanhotto, no show "Elas Cantam Roberto".
A letra da música é dessas clássicas de sofrimento "pós-fim de relacionamento", mas eu gosto e acho tão verdadeira, ainda mais com a Adriana, que com sua interpretação e sua voz doce, deixou a música ainda mais delicada.

Coleção

Lisa Congdon mora em São Francisco, nos Estados Unidos e é uma colecionadora compulsiva e por isso, resolveu criar um blog, o "A Collection a Day", no qual todo dia, ela posta uma foto, ou um desenho de coisas que ela coleciona.

Nas coleções de Lisa, pode-se encontrar coisas bem diferentes, como pregadores de roupas, partes de máquinas de costura, borrachas, réguas, hashi, botões e chaves antigas... enfim, a coleção de coleções dela é gigantesca e ela explica que essa mania de colecionar vem da infância, assim como a vontade de organizar as coleções para que as pessoas possam ver, por isso teve a ideia de criar o blog.

"A Collection a Day" é incrível, porém está com os seus dias contados, pois o projeto de Lisa é postar uma coleção por dia durante um ano, como as fotos começaram a ser publicas no dia 1 de janeiro e hoje é 18 de outubro, só restam 74 dias... Por isso, é melhor correr para conferir as coleções.

Coleção de peças de máquinas de costura

Coleção de fotos antigas

Coleção de pregadores de roupas

Osso duro de roer

Fui ao cinema ver "Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro" e saí com o estômago embrulhado com tanta morte e sangue, e ainda mais revoltada com a situação do nosso país. Porém não vou discutir nesse post sobre a polêmica que o filme envolve sobre a máfia do sistema, ou o porquê do Rio de Janeiro nunca se libertar do tráfico. Quero comentar apenas sobre outro aspecto que também é levantado no filme.
O longa mostra o poder que a mídia tem e o quanto esse poder é importante para mostrar a verdade para a população, orientá-la e, no caso da história do filme (ou não só do filme), denunciar os políticos e policiais que estão agindo ilegalmente, mas muitas vezes, esse poder é desprezado, já que muitos jornais contam com publicidades e colaborações do governo.

Tainá Muller como a jornalista Clara

Porém, enquanto tem um editor que não se interessa em levar a informação verdadeira à população, o filme apresenta Clara, interpretada pela atriz Tainá Muller, uma jornalista movida pela busca da verdade e vontade de desempenhar sua função de levar a notícia sobre as milícias atuantes no morros cariocas. O seu fim e o do fotógrafo que lhe acompanhava (inspirado no caso da jornalista e do fotógrafo do jornal O Dia, que foram sequestrados e torturados na favela de Batam) mostram a realidade de muitos jornalistas que, comprometidos com o seu dever, apuram e investigam os fatos e acabam perdendo a vida por causa deles.
Embora a repórter não tenha conseguido soltar a reportagem no jornal, sua atuação foi de extrema importância para a descoberta das falcatruas que estavam acontecendo. Isso tudo me fez pensar que é uma pena que eu não leve jeito para o Jornalismo Investigativo, porque ele, na verdade, é a essência do Jornalismo, afinal é dever de todo jornalista apurar todas as informações e todas as coisas erradas que acontecem, para apresentá-las para o leitor, telespectador, enfim, e com certeza esse deve ser o tipo de jornalismo mais prazeroso, principalmente quando a reportagem é publicada e o jornalista vê que sua missão de levar a verdade, foi cumprida.

O fotógrafo e a jornalista do filme Tropa de Elite 2

Obs: depois de tanto tempo, ouvir "Tropa de Elite osso duro de roer, pega um, pega geral..." foi até bom e deu mais expectativa para o filme.

Vermelho, vermelhante, vermelhusco...

Há um tempo atrás eu já comentei sobre a falta de personalidade da Rihanna e volto a falar sobre isso, depois de ver o clipe do novo single "Only Girl". Como se já não bastasse o cabelo da Rihanna, o clipe inteiro tem um tom meio avermelhado (o que eu achei bem feio) e além disso, mais uma vez ela exibe sua falta de personalidade e estilo usando e abusando de flores nas roupas e no cenário, durante todo o clipe. Cadê a Rihanna dos clipes sombrios, as roupas de couro preta? Agora é tudo vermelho!



Mas assumo que embora ela erre nas produções e nos clipes, nas músicas ela costuma acertar e essa música não é diferente.

Mar de CD

Sabe aquele cd brega da infância que você não ouve mais? Ou aquele que tem tanto risco que não tem condições nem de chegar perto de um rádio? Pois então, o artista inglês Bruce Munro arranjou uma finalidade para esses cds e, com ajuda de 140 amigos, os transformou em um mar.

Isso mesmo, Munro criou um mar de cd, o CDSea, que contou com mais de 600 mil álbuns, e está "montado" no parque Long Knoll Field, em Wiltshire, na Ingraterra.
O mar ficará exposto durante dois meses em um espaço do parque que é destinado exclusivamente à obras relacionadas ao tema reciclagem e depois os cds finalmente serão reciclados e deixarão de existir.

No vídeo abaixo, pode-se ver a criação do "mar" e como ficou incrível depois de pronto.

Cuco

Quem não se lembra daqueles relógio cucos, que tinha formato de casinha e um passarinho que saía da portinha e cantava?! Pois então, o artista alemão Stefan Strumbel resolveu resgatar os relógios, que são típicos da Alemanha, e dar uma cara nova e mais pop aos cucos.
Stefan Strumbel dedicava-se ao graffiti, mas percebeu que arte urbana era "uma coisa de Nova York" e resolveu fazer algo autêntico do seu país de origem, e então surgiu a ideia de personalizar os cucos com cores extremamente vibrantes e coisas sinistras como caveiras, ratos, armas, granadas.
Todas as peças que que são colocadas no cuco são pintadas à spray, e cada cada relógio pode custar de US$ 1.200,00 a US$ 35.000,00.

Scissor Sisters

A banda norte-americana, Scissor Sisters, formada em 2001, por Ana Matronic, Jake Shears, Badydaddy, Del Marquis e Randy Schrager, lançou recentemente o álbum "Night Work", com a polêmica capa, que já foi até censurada por apresentar a fotografia da bunda do bailarino Peter Reed.

O terceiro álbum da carreira do quinteto, tem como tema as amarguras da vida noturna gay. Aliás, a cultura gay é muito explorada, o que pode ser notado nas letras das músicas, nos clipes, no estilo dos integrantes e até mesmo, no nome da banda.

Outra fonte de inspiração para a produção das músicas são as décadas de 70 e 80, o que pode ser notado na semelhança que há com algumas músicas dos Bee Gees, que foi uma banda pop autraliana de repercursão mundial ao final dos anos 70.

Assim como o inesquecível hit "I Don't Feel Like Dancing" e os álbuns antigos, "Night Work" continua contagiante. Sugiro que ouçam e dou destaque à música "Fire With Fire" e ao clipe de "Any Which Way", principalmente nas partes que eles brincam que objetos são roupas das pessoas.

Em cima das tamancas

No outro post sobre moda eu falei sobre o quanto eu achava calça branca feia e acabei virando adepta e agora falarei sobre as clogs, que é outra coisa que eu achava muito feia e agora eu já tenho uma visão diferente.
Quando eu vi que os tamancos que fizeram sucesso na década de 90, com o nome de babuche, seriam a aposta das coleções de primavera, eu achei terrível, mostrei pra minha mãe, que também ficou indignada e me perguntou como uma coisa dessas podia estar na moda. Porém de tanto ver as clogs por aí, nos blogs, na televisão e na rua, comecei a achar aceitável, mas gostei mesmo quando resolvi colocar no pé e, então, entendi o motivo do sucesso. No dia em que eu experimentei, eu estava usando short e meia calça e ficou super legal. Outra coisa que me agradou ainda mais é que apesar de não parecer, por ser alto e o salto ser de madeira, eles são bem confortáveis.

Quase Sem Querer

Mais um post sobre covers e dessa vez falarei sobre uma música que conseguiu ser boa com o cantor original e com os cantores que a regravou: "Quase Sem Querer".
Originalmente gravada pela banda Legião Urbana no disco "Dois", em 1986, "Quase Sem Querer" está na minha lista de músicas preferidas da Legião, e eu gosto tanto dela que mesmo que mude o cantor, eu continuo achando ótima.
Há alguns anos atrás, depois de conhecer e gostar da música, ouvi Zélia Duncan cantando "Quase Sem Querer" e gostei e hoje encontrei mais uma versão, dessa vez cantanda pela banda Reação em Cadeia. Quando eu vi que a banda gaúcha tinha regravado eu já sabia que eu ia gostar, porque eu gosto da voz do vocalista, Jonathan Corrêa, e não deu outra, achei bem legal.
Então, deixarei aqui as três versões. Ouçam e comparem.

Clareou

Eu sempre fui contra calça branca e depois que entrei na faculdade minha raiva aumentou, porque as calças brancas ficaram com cara de estudantes de Medicina (nada contra quem faz Medicina, mas aquelas roupas brancas me cansam), porém minha opinião mudou quando vi que skinnys brancas estão em alta e eu descobri que o meu problema com elas sempre foi de que as pessoas usam calça branca, mas não sabem usar peças que combinem com ela.
Pra mim, as melhores formas de combinar calças brancas é com blusinhas florais ou de renda, e com sapatilhas ou rasteirinhas. Mas dá para usar de várias formas, porém como eu disse, dependendo da combinação não fica bom, por isso, aprecie com moderação.

Happy 70th Birthday, John Lennon!

Eu adoro quando o Google muda seu logo por causa de alguma comemoração especial ou de alguma coisa importante que esteja fazendo aniversário, porém hoje eu me surpreendi e achei ainda mais incrível, porque além de estar bem bonitinho, é o primeiro logo em vídeo, que foi criado para comemorar os 70 anos que John Lennon, um dos artistas mais importantes do século passado, estaria completando amanhã, sábado, 09.

São as águas de março...

Há algum tempo atrás, estava assistindo Gossip Girl, quando ouvi a música "Águas de Março", de Tom Jobim. Eu fiquei encantada, porque uma música brasileira estava tocando na série e porque a música não estava sendo cantada por Tom Jobim e Elis Regina, como é na versão original. Ela tinha uma batida diferente e embora o cantor estivesse cantando em português, ele era americano, então dava para ver a dificuldade da pronúncia em algumas palavras.
Eu achei a música o máximo, mas nunca consegui achá-la para baixar ou ouvi-la, porém em uma das várias pesquisas que fiz, eu encontrei a música cantada em inglês.
Não era bem o que eu queria, mas também é legal e também me agradou, por isso resolvi comentar sobre ela aqui no blog.
Em inglês, o nome da música fica “Waters of March” e é interpretada por Nicole Henry.



Quero deixar claro: não desvalorizo a música na versão original, cantanda por Elis e Tom, muito pelo contrário, eu adoro a música "Águas de Março", mas fico feliz de ver as músicas brasileiras serem adaptadas ou interpretadas fora do Brasil, principalmente nos Estados Unidos, já que as músicas de lá são tão valorizadas aqui.

Katy para crianças

Enquanto Britney Spears ganha um episódio todo sexy na série Glee, Katy Perry é "barrada" de aparecer em um dos episódios da Vila Sésamo. A cantora apareceria em um episódio junto de Elmo, cantando "Hot N' Cold" numa versão para crianças, porém o episódio não foi e não irá ao ar, porque houve muitas reclamações sobre o figurino de Katy, dizendo que era inapropriado para crianças.
Eu achei que não tem nada demais, as crianças têm acesso a coisas muito piores e ninguém diz nada.