Lembro
que comecei a gostar do Maroon 5 lá por 2004/2005, quando vi o
clipe de This Love passar na MTV. Na época eu nem era tão
ligada em música assim, mas logo de cara curti a música e o
vocalista da banda.
Conforme
o tempo foi passando, novas músicas foram aparecendo e a banda foi
ficando mais popular. Veio She Will Be Loved, Sunday Morning e o Adam
Levine foi aparecendo ainda mais. Depois veio Makes Me Wonder; If I Never See Your Face Again, com a participação da Rihanna. Tudo isso até 2011, quando eles apareceram com tudo com Moves Like Jagger e voltam a bombar em todos os lugares.
Adam no clipe de Moves Like Jagger |
Bom, eu
acompanhei a trajetória toda. Não digo que fui a maior fã ao longo desses anos, mas
nunca me distanciei muito deles. Sempre que algo novo aparecia,
correia para ouvir. Sem falar que a presença do Adam em The Voice
foi o motivo principal para começar a assistir o programa. Por todos
esses motivos, quase infartei quando descobri que eles iam vir fazer
uma turnê no Brasil e que Curitiba estava inclusa nas cidades pelas
quais eles iam passar.
Corri pra
comprar o ingresso e o garanti para a Budzone logo no primeiro dia de venda - e mesmo assim paguei pelo terceito lote, ou seja, paguei caro, mas tudo bem, era o preço a se pagar para ver o Adam de perto. Com os ingressos na mão, fiquei na expectativa mais de um mês.
O dia finalmente chegou. Foi na última sexta, 24. O show estava previsto para começar às 9h30, mas quando cheguei no lugar do show, uns 40 minutos antes, a fila de pessoas para entrar estava quilométrica. O lado de fora já estava dando sinais de que eles não iam se apresentar na hora prevista. Pelo que ouvi falar, os portões não abriram na hora em que estava marcada. Esse foi só o começo da desorganização que teve ao longo da noite.
O dia finalmente chegou. Foi na última sexta, 24. O show estava previsto para começar às 9h30, mas quando cheguei no lugar do show, uns 40 minutos antes, a fila de pessoas para entrar estava quilométrica. O lado de fora já estava dando sinais de que eles não iam se apresentar na hora prevista. Pelo que ouvi falar, os portões não abriram na hora em que estava marcada. Esse foi só o começo da desorganização que teve ao longo da noite.
Foto da fila, divulgada pela Gazeta do Povo |
Só
00h40, ou seja, três horas depois, as luzes se apagaram e começou
um barulhinho de telefone. Era o Maroon 5 que ia abrir o show com
Payphone. A partir do momento que eles pisaram no palco, eu relaxei.
Pra mim, a demora começou a ser recompensada. Ver o Adam Levine ali,
de pertinho, era muita emoção. A banda apareceu toda de branco e o
Adam fez ainda mais sucesso por causa da roupa. Eu não curto muito
homem de calça branca e sempre acho que a combinação de calça +
camiseta branca deixa com cara de estudante de Medicina. Mas acho que
quando a pessoa tem estilo, tudo cai bem. A produção clean
agradou todo mundo – inclusive o pessoal do Rio e São Paulo, que
foram nos shows nos dias seguintes, estavam torcendo para que eles se
apresentassem de branco também. Mas foi sorte de Curitiba. Nos
outros dias eles apareceram de roupas escuras.
Além da roupa que
muito me agradou, não posso deixar de comentar da emoção de ver
pessoalmente eles cantando as clássicas da minha adolescência (que
eu comentei lá em cima) além de outras que eu sempre gostei como
Won't Go Home Without You, Misery e as mais recentes One More Night,
Stereo Hearts, Payphone e, claro, Moves Like Jagger, que encerrou o show com
chave de ouro. Teve também alguns covers como SexyBack, do Justin Timberlake, e Seven Nation Army, do White Stripes, que foi cantada pelo guitarrista James Valentine, enquanto o Adam assumiu a bateria. Sobre a demora, Adam comentou que só no
Brasil um show começa mais de meia noite e mesmo assim a galera quer se divertir.
Teve gente que pagou e foi embora antes da hora, outras não acharam o melhor show. Falaram que foi curto (o que eu também achei), que eles interagiram pouco com a plateia e que foi muito "quadradinho". A galera esperava mais, principalmente, para recompensar a demora do início. Para mim, que fui estreante no show da banda e queria muito ver o Adam de perto, tirando todo o sufoco e a demora, foi ótimo e valeu super à pena. Queria mais!
Obs.: o show me empolgou tanto que foi assunto durante dias, por isso ele ainda vai pautar mais posts por aqui. Aguardem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário